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OPINIÃO | RAIO NEGRO (BLACK LIGHTNING) S01E02 – Lawanda: The Book of Hope

O 2º episódio foi ao ar, nos Estados Unidos, terça-feira, dia 23 de janeiro. Nesta mesma data, a série estreou no Brasil, na Netflix. E ao que tudo indica, seguiremos neste ritmo, com uma pequena defasagem de uma semana em relação aos EUA.

Segurei este post até que este episódio estivesse disponível por aqui, mas desde já aviso que daqui para baixo há o risco de SPOILERS, então siga por sua própria conta e risco.

Pra quem está chegando agora e que só assistiu ao episódio piloto (ou nem isso!) recomendo ler o post anterior: RAIO NEGRO – S01E01 – THE RESURRECTION.

Neste segundo episódio de Black Lightning, Jefferson Pierce anda às voltas com a pergunta que o tem perseguido por anos: ele deve (ou quando?) voltar a  ser o vigilante Raio Negro? Sim, o bom e velho dilema explorado em inúmeras tramas nos quadrinhos de super heróis que buscam respostas para suas ações, duvidando e tentando escapar de uma responsabilidade moral vinda com o super-poder. Ou seja, o roteiro utilizado em Lawanda: The Book of Hope é adequado e muito coerente ao gênero e acredito, satisfaça aos habituais fãs de quadrinhos sempre ligados nestas novas séries de super heróis.

Este segundo episódio trás um destaque especial para a trilha sonora: “Am I Black Enough for You?”, de Billy Paul; “Let’s Straighten It Out”, de Latimore e a romântica “Simply Beautiful”, de Al Green. Encaixadas em um cenário onde membros da gangue “The 100” começam a temer as ações do herói e metem os pés pelas mãos, temos essa trilha sonora misturada aos cenários típicos dos Estados Unidos nos anos 70 e 80, com os atuais da periferia das grandes cidades americanas consegue criar um ambiente atemporal para o capítulo.

 

O diretor Oz Scott não faz feio e dá brilho ao trabalho dos roteiristas Mara Brock Akil e Salim Akil, dando um tom mais dramático à saída definitiva do Raio Negro da aposentadoria, que é o tema deste episódio. E de quebra, temos Anissa confirmando que, como nos quadrinhos, a filha de Raio Negro, é lésbica. E também já demonstrando seus poderes. Pois é… estamos vendo o nascimento de Tormenta. Uma personagem que nos quadrinhos, tem a habilidade de controlar a densidade do seu corpo, podendo se tornar tão dura quanto o aço e aumentar dez vezes seu peso natural. Neste estado ela fica praticamente invulnerável.

Resumindo, na minha opinião Raio Negro dá sinais de que veio pra ficar e fazer história nos moldes do que já aconteceu com a série do Demolidor. Gostei destei segundo episódio e já aguardo ansioso o próximo.

Raio Negro é exibido todas as terças, às 21h nos EUA pela CW. E no Brasil os episódios semanais são lançados pela Netflix.

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