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STARGIRL, nova série da DC - Primeiras Impressões


DC’s Stargirl é mais nova aposta do canal CW em parceria com a DC Comics para a summer season (temporada de verão) americana. A atração estreou terça-feira (18/05) direto no DC UNIVERSE, serviço streaming da DC Comics e no dia seguinte na TV pelo canal CW americano.

Estrelada por Brec Bassinger como Courtney Whitmore / Stargirl a produção conta com nomes conhecidos dos cinemas e da televisão como Luke Wilson (That ’70s Show e Legalmente Loira) como padastro de Courtney e Joel McHale (Community) no papel de Starman.

No Rotten Tomatoes, a nova série já possui as primeiras críticas, que são muito boas, destacando o otimismo do programa, os enredos e personagens envolventes.



SINOPSE: A série nos conduz a acompanharmos as aventuras da jovem Courtney Whitmore (Bassinger), que vê sua vida se transformar depois que ela deixa Los Angeles e se muda para Blue Valley, Nebraska, junto com sua família. Lutando para se adaptar a uma nova escola, fazer novos amigos e lidar com uma nova família, Courtney descobre que seu padrasto tem um segredo; ele costumava ser o ajudante de uma super-herói. Pegando emprestado o equipamento cósmico há muito tempo perdido, Courtney se torna a improvável inspiração para uma nova geração de super-heróis.

Além de Brec Bassinger no papel da personagem título, o elenco ainda conta com Luke Wilson, Anjelika Washington, Yvette Monreal, Amy Smart, Christopher James Baker, Joy Osmanski, Nelson Lee, Cameron Gellman, Trae Romano, Joel McHale, Neil Hopkins, Henry Thomas, Neil Jackson, Hina Khan, Brian Stapf, Lou Ferrigno, Hunter Sansone, Meg DeLacy e Jake Austin Walker.

A série é baseada nas HQs criadas por Geoff Johns em 1999. A heroína é inspirada na irmã do autor, que morreu na explosão de um avião em 1996. Johns servirá como showrunner e produtor executivo da série, ao lado de Greg Berlanti (Arrow).

A primeira temporada irá apresentar 13 episódios. Infelizmente, ainda não há previsão de estreia da série no Brasil.


Não é o melhor show do Universo DC, nem o mais estranho, nem o mais dramático. Mas caramba, isso me fez mais feliz e, em um momento em que as coisas estão muito assustadoras, aprecio qualquer luz brilhante o suficiente para romper as nuvens.” – Vinnie Mancuso, Collider.

Enquanto lia sobre a série encontrei essas palavras e me identifiquei muitíssimo com elas. Essa foi minha percepção após assistir ao primeiro episódio. Uma série de super heróis com bons efeitos e aparentemente, com bons atores. Não há nada que cause algum super impacto inicial e fica bem claro que já nos próximos episódios teremos aquela pegada de drama estudantil envolvendo questões de amizade, namoro e outros "problemas"do universo adolescente. Por outro lado, gostei de ver que terá uma narrativa mais familiar e provavelmente focada em valores mais tradicionais. Coisa rara de se ver hoje em dia, mas que sempre foi a essência dos super-heróis. Algo relevante de se comentar é a semelhança de estilo com Smallville. Algo particularmente interessante, pois foi nesta série que a personagem debutou em live action anos atrás.
Outro ponto positivo é que Stargirl nos dá a oportunidade de vermos personagens clássicos da Era de Ouro como: Starman, Homem-Hora, Pantera e Doutor Meia-Noite. Fora que em uma certa fotografia antiga mostrada durante o episódio, ainda vemos: Gavião Negro, Senhor Destino e outros, algo que oferece certas possibilidades para o futuro da série.
Algo que me agradou muito foi o ritmo e a clareza da narrativa, assim como a fotografia, direção e trilha sonora. Tudo bem temperado e atraente, fixando nossa atenção até os momentos finais do episódio e deixando aquele gostinho de quero mais.  A série tem tudo para conquistar não só o público adolescente, mas também fãs mais exigentes de super-heróis. NOTA: 8


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