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LIGA DA JUSTIÇA – TRONO DE ATLÂNTIDA – DC TENTANTO SE "MARVERIZAR"?


Para começo de conversa, essa não é uma história sobre a Liga, é uma história do Aquaman com uma participação quase irrelevante da Liga. Para aqueles como eu, que se decepcionaram com “Liga da Justiça – Guerra”, eis que a DC parece ter lançado uma animação para fazer com que não reclamemos muito da antecessora, dada a qualidade ainda menor dessa... Antes que tivesse incluído o Aquaman no filme anterior como foi feito nas HQs, (não que a HQ do Geoff Johns com o Jim Lee fosse primorosa)... De qualquer forma, “conheça Arthur Curry”, um pretendente a galã de novela das 8 (na animação, no quadrinho ele faz diferença) que gosta de desabafar com uma lagosta, e quando interrompido dessa sua atividade de lazer, tem o espírito do Guile do Street Fighter baixado no seu corpo o fazendo nocautear vários arruaceiros de bar clichê, não sem antes levar centenas de porradas concedidas.
Arthur vive lembrando do seu pai ( que era um velho transante, pegador de princesas ) e não simplesmente acha normal ter força e vulnerabilidade sobre-humana, além de poder respirar tranquilamente de baixo da água. Está ele em mais de um de seus dias de ressaca, quando por conveniência é visitado por um solitário senhor que diz ter estudado bastante sobre ele e sua espécie, que mal termina suas falas e é esfaqueado pelas costas (que sirva de lição: estudar e se tornar um doutor em algo só vai te fazer morrer de maneira estúpida pra tentar da um sentido pra “jornada de um herói”). Arthur não se importa e volta a lutar com alguns soldados do “temível exército Atlante”, ganhando uma ajuda de Mera, que por sua vez não quer saber de porrada, só de mandar múltiplos fatalitys (Mas claro que isso não choca ninguém, agora se fosse o Super-Homem...) . Ela, como previsível, conta a origem de Arthur, fazendo um tour marítimo com ele até o reino.
Enquanto isso, o meio-irmão maligno de Arthur (infelizmente não tão carismático pelo menos na animação, como o Loki) junta um exercito a parte e sai criando um ataque ao próprio reino, tendo o guerreiro, porém não passada essa imagem aqui – Arraia Negra. -  E o resultado de tudo isso vai ser o mais previsível possível, só que claro, sem momentos fodas como esse:



Deixando o espectador terminar uma história repletas de piadinhas ruins, olhares de tesão da Mera o tempo todo, a Liga participando mais no título do desenho do que dentro dele como o esperado.



Nota: 3.9





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