Review: GOTHAM – EPISÓDIO 11 – ROGUES GALLERY
“-- Lembra-se quando tínhamos 14? Quando roubamos as carnes dos Santria`s?
-- Sim, eu lembro. 22 quilos de carne de porco. Nunca vi mamãe tão feliz.
-- A questão é: enquanto eu dividia, havia 6 quilos de carne de primeira linha, e eu fiquei com tudo aquilo. Não dei nada a você. Dei a você as piores partes.
-- Nunca soube disso.
-- Tem me incomodado desde então.
-- Estamos falando de muito tempo atrás.
-- Queria me desculpar. Desculpe por roubar a carne de você.
-- Esqueça isso.
-- Não. Irmãos não fazem isso, por que eu fiz aquilo?
-- Esqueça, está tudo bem.
-- Desculpa aceita.”

Jim Gordon agora é um guarda fazendo rondas e rondas no hospício, tendo que solucionar o mistério de um indivíduo que está eletrocutando pacientes, deixando-os em estado vegetal, paralelo a isso, Selyna resgata uma certa garotinha que um dia se tornará uma das maiores adversárias de Batman, ao tempo que a relação amorosa de Montoya com a Bárbara acaba sem explicação. O avanço real na trama é um destaque maior ao braço direito de Fish Money: Butch.

O que concluímos nesse espetáculo é a verdadeira falta de controle, sobre nossas “amizades”, “subordinados” e planos (embora eles devam existir para uma probabilidade maior de vitória). Tirando alguns excessos, Gothamé o que corriqueiramente vemos no mundo, principalmente no Brasil: a pressão sobre alguém honesto para que ele se corrompa. E como mesmo insinua a série: “Nada mais perigoso do que um homem honesto”. O episódio termina com a engrenagem girando mais uma vez ao favor da traição, em um tom cínico conduzido por uma música que pretendo descobrir o nome. Se alguém sabe, por favor coloque nos comentários.
Nota: 7.2
Post a Comment