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Stan Lee, a verdadeira grande inspiração de George R.R. Martin!


George R.R. Martin é um grande fã de quadrinhos, mas isso já não é novidade para ninguém! Ele até comentou que gostaria de escrever a revista mensal do Doutor Estranho. [Olha boa oportunidade aí, Marvel!]

Entretanto, algo que talvez você não saiba foi comentário dele, quando participou do Festival Internacional do Livro de Edimburgo, que Stan Lee tenha sido a maior influência literária de toda sua carreira.

Ele revela que isso aconteceu em  Avengers #9:

Magnum é um personagem que chega e se alia aos Vingadores. Ele é um grande herói, muito poderoso, mas secretamente... UM VILÃO,  que entrou na equipe para destruí-los por dentro. Porém quando chega o momento em que ele deveria traí-los e eliminá-los, ele passa a gostar muito dos Vingadores que ele não consegue cumprir sua missão e, ao invés disso, sacrifica-se e morre no fim da revista. Claro que eu amei isso, mesmo aos doze ou treze anos de idade. Tudo sobre essa edição me chamou atenção. E olho pra ela e, bem, aí está minha influência literária, ali está Stan Lee com um grande personagem, que você pensa que é bom, mas ele é mau, mas no fim ele expressa bondade e morre por isso [Coitado do Stark...]. Claro que eles estragaram tudo trazendo o Magnum de volta à vida nas edições seguintes, mas na época em que escrevi a carta ainda não tinha acontecido isso, pensava que ele tinha morrido mesmo para sempre. Então talvez Stan Lee seja minha maior influência literária, mais até do que Tolkien ou Shakespeare ou Sir Walter Scott ou qualquer um deles juntos.


Nesse mesmo evento, perguntaram qual foi sua primeira publicação,, ele revela se tratar de um carta enviada a Marvel, comentando sobre uma edição do Quarteto Fantástico:

Queridos Stan e Jack,

Quarteto Fantástico #17 foi maior dos maiores. Mesmo agora, sinto-me admirado por ela, tentando fazer o impossível: descrevê-la. Ela foi absolutamente estupenda, a melhor possível, o máximo! Não consigo entender como vocês conseguiram encaixar tanta ação em tão poucas páginas. Essa edição viverá para sempre como uma das melhores revistas do Quarteto já feita, logo, uma das melhores HQs de TODAS. Em que outra HQ, poderíamos ver um herói cair em um bueiro, uma heroína confundir um inventor de brinquedos com um criminoso e o Presidente dos EUA deixar uma conferência que poderia determinar o destino do mundo para colocar a sua filha para dormir? A história épica, por mais espetacular e excitante que fosse, não foi a única responsável por fazer a revista tão boa. A coluna das cartas dos fãs foi impecável também. Eu quase morri quando vi a carta do Paul Gambaccini. Vocês realmente fizeram com que ele mudasse o tom dele; aquela carta estava muito diferente da que vocês publicaram em Fantastic Four #9. Depois ainda tinha o slogan na capa – A MELHOR HQ DO MUNDO! Brilhante! Tinham a pior revista em quadrinhos do mundo quando começaram, mas vocês determinaram um ideal e, incrível, vocês chegaram lá! Mais do que isso, na verdade, porque se fossem apenas metade do qual bons vocês são, ainda seriam a melhor HQ do mundo!


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