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As Melhores Séries Animadas Marvel / DC

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Que tal um Top ten com as melhores séries animadas que a Marvel e a DC já produziram??  E o legal de ver é que muita coisa de ótima qualidade já saiu. Então vamos lá? Lembrando que vamos elencar aqui somente as séries, longa-metragens fica pra uma próxima, ok?

Menções honrosas:
Antes de mais nada, é bom fazer duas menções honrosas que, apesar de não estarem no mesmo nível de roteiro e animação das produções mais recentes, têm uma importância histórica tão grande de não poderíamos deixar de falar.
Superman de Max Fleischer – Eu já falei bastante sobre essa jóia do universo das animações (confira aqui), mas tem que ser dito aqui de novo. O trabalho dos irmãos Fleischer e a tecnologia inovadora criada por eles, transformaram essa série de 17 episódios em referência para o que se chama de animações, principalmente para super-heróis. É tão importante que influenciou fortemente as animações capitaneadas por Bruce Timm na década de 90.
Super Amigos – Saudosismo é pouco. Quem não se lembra de acompanhar essa versão da Liga da Justiça nas manhãs antes de ir para a escola? Como várias produções da década de 70, respeito ao original passava um pouco longe, mas entre todas, Super Amigos ainda conseguia mostrar um pouco dos quadrinhos da época. Fora termos a versão mais icônica do Aquaman, vejam só!

11 – Wolverine e os X-Men
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Vou abrir uma exceção aqui e começar com uma 11ª posição. Durou só uma temporada, mas a qualidade da animação e o respeito pelo material original, principalmente estético, fazem Wolverine e os X-Men merecedor de figurar na nossa lista. A primeira temporada tinha um plot muito interessante que foi se desenvolvendo muito bem. Eu sempre retruquei esse papel de destaque do Wolverine em relação ao Ciclope, mas isso é uma realidade de mercado que influencia os roteiros, seja quadrinhos, cinema ou TV, então não vou ficar de mimimi com isso. Eu certamente gostaria de ter visto mais dessa série.

10 – Batman: The Brave and the Bold
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Diversão. Batman: The Brave and the Bold (Ou Bravos e Destemidos como ficou conhecido aqui) é diversão para todas as idades. A proposta da série é valorizar o aspecto super-herói do Morcego e, a exemplo da série em quadrinhos dos anos 70, fazê-lo trabalhar a cada episódio com outro herói. E aí o vasto catálogo da DC é usado maravilhosamente bem, trazendo vários personagens em várias situações e reinventando-os, como o convencido Aquaman, que é sensacional. O traço homenageia Dick Sprang, memorável artista dos primeiros anos do Batman, e o tom da série é leve e busca crianças e adultos, o que faz com sucesso. Corajoso e inovador.

09 – Homem-Aranha – A Série Animada
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Daqui pra baixo começa a ficar difícil colocar em ordem. Então correndo o risco de parecer injusto, a série clássica do Homem-Aranha fica aqui sem nenhum motivo especial.
Você viu que usei a palavra “clássica”, né? Porque é isso mesmo. Talvez uma das séries que mais respeitaram a cronologia dos quadrinhos, a série clássica do Aracnídeo teve 65 episódios produzidos entre 1994 e 1998, e tinha o próprio Stan Lee como produtor executivo. Todos os vilões da galeria do Aranha foram utilizados, assim como outras dezenas de personagens, entre coadjuvantes e outros heróis. E a qualidade da animação era fantástica.

08 – Vingadores – Os Super-Heróis mais Poderosos da Terra
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Demorou, mas finalmente tínhamos uma animação decente dos Vingadores. Lançada em 2010, a série com nome comprido tinha tudo pra virar clássica: Estilo visual, tramas envolventes que respeitavam a cronologia do grupo, personagens bem escritos, muita ação e um plot que ligava todo o trabalho da temporada e além. E isso estava sendo feito com muito sucesso. Porém, o filme dos Vingadores saiu, abalou as estruturas do mercado e forçou, isso na cabeça dos executivos, que ela deveria ser cancelada, para lançar uma versão similar ao cinema. Assim, tivemos uma segunda temporada corrida e longe (principalmente no final), da qualidade da primeira. Pena.

07 – Superman – A Série Animada
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O caminho havia sido traçado depois do sucesso de Batman – The Animated Series, e Bruce Timm foi para o universo do Superman com planos para o futuro. E foi através do Homem de Aço que o Timm começou a plantar a semente para o universo DC alçar vôos maiores, principalmente com a participação de outros heróis e vilões na série. Muito respeito ao cânone do Superman, uma estética assumidamente art-decô, baseada no desenho dos irmãos Fleischer, e tínhamos o Superman de volta.

06 – O Espetacular Homem-Aranha
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Certeza que muita gente vai fazer mimimi, mas eu sou muito fã desse desenho. A última animação que prestou do Aranha me conquistou por adaptar muito bem os personagens, especialmente os vilões, criando tramas interessantíssimas. Fortemente baseada no universo Ultimate, a série cria uma cronologia própria de forma muito coesa, respeitando o material original, com um estilo de traço próprio. Além disso, tem um equilíbrio que faltou em outras séries, às vezes sério demais, às vezes muito chacota. Com somente 26 episódios, uma pena ter acabado tão cedo.

05 – X-Men – A Série Animada
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Série de sucesso é isso aí. Fica pra história. A série animada dos mutantes é a mais longeva da Marvel, com 76 episódios, produzidos entre 1992 e 1997. Os anos 90 foram os anos dos X-Men, e muito disso se deve a esse trabalho. Se não primou pela coerência com a cronologia original, partindo de um ponto zero com a equipe já formada e adaptando plots, a série teve o mérito de mostrar (a seu próprio modo), todas as fases e personagens da cronologia mutante até ali. Muitas tramas não faziam muito sentido, se comparadas com os quadrinhos, e personagens iam e vinham meio de qualquer jeito. Mas, o misto de ação, personagens carismáticos (Como não lembrar do Wolverine como deve ser, a Tempestade pomposa e Vampira animadona?), e uma das MELHORES trilhas sonoras da história, a tornaram inesquecível. Fora o fato de aprendermos que era X-Men, e não Xis-Men.

04 – Batman Beyond
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Aqui chamada de Batman do Futuro, poderia ser simplesmente uma Aranhização do Batman, mas na cadeira de chefe estava Bruce Timm, e aí o cara extrapolou. Transformou tudo jogando um jovem garoto como o novo Batman, com Bruce Wayne (muito similar ao de Cavaleiro das Trevas, mas fisicamente incapaz) sendo seu mentor. Um futuro cyber-punk com novos vilões e outros revisitados, coadjuvantes legais, como Bárbara Gordon comissária de polícia, tramas muito densas aliadas a muita ação. Além de mostrar umas das melhores versões futuristas da Liga da Justiça. Rendeu ainda um dos melhores longa-metragens de animação, O Retorno do Coringa. Ousado e inovador.

03 – Young Justice
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A melhor animação disparada da safra recente, e também precocemente cancelada. Partindo de uma cronologia própria, a série mostra os aprendizes dos heróis como uma super-equipe Black-Ops da Liga da Justiça, que ainda enfrenta resistência da população mundial. Se a princípio o fato da série focar em jovens heróis pode levar a gente a pensar que as tramas seriam leves, isso se dissipa logo nos primeiros episódios. Tramas complexas, tratando de operações secretas, política externa e conspirações, além do profundo desenvolvimento dos personagens. A própria Liga da Justiça participa ativamente da série, e na segunda temporada, a coisa fica ainda maior, com mais jovens heróis, a equipe original tomando conta do universo DC e enfrentando uma invasão alienígena fora dos clichês. O final decepciona, por conta do atropelamento causado pelo cancelamento prematuro da série, para dar lugar a Teen Titans Go! Imperdoável e lamentável.

02 – Liga da Justiça / Liga da Justiça Sem Limites
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Olha o mimimi aí, gente!
Eu lembro exatamente quando vi o desenho da Liga a primeira vez. Houve uma convenção de quadrinhos no bairro da Liberdade, com show de um cara que tocava trilhas famosas, um debate e autógrafos com o Roger Cruz e passaram a cena da luta da Liga com as naves alienígenas do primeiro episódio. Foi um frenesi absurdo. Leandro Laurentino estava lá também e pode afirmar. A expectativa era altíssima, e o senhor Bruce Timm cumpriu magistralmente. Era o plano feito lá atrás dando resultado. As primeiras temporadas, focadas nos 7 integrantes são espetaculares, adaptando sagas clássicas da equipe com toda a qualidade que a gente já conhecia de Superman e Batman.
E quando veio LJ Sem Limites, amigo, aí foi universo DC em toda sua glória. O que era bom, ficou melhor, quando a consequência natural das temporadas anteriores lançaram a Liga em uma nova fase, com todos os heróis aparecendo. Os arcos de história deram lugar a tramas contidas em um episódio, mas que se integravam em um subplot geral. Arqueiro Verde, Questão, Supergirl, Aquaman cabrón, era para os nerds irem ao delírio. E foram.
01 – Batman – A Série Animada
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Muita gente vai reclamar que Liga é melhor e tal, mas vamos pensar o seguinte: Sem esse aqui, nada do que conhecemos como o Universo animado da DC existiria como o conhecemos hoje.
Tecnicamente perfeita, visualmente inspirada nos desenhos dos irmãos Fleischer, mas investindo muito forte no aspecto noir, dando uma cara anos 30 aos cenários, veículos e figurinos, a série é estilisticamente impressionante, aliada a trilha sonora adaptada da clássica de Danny Elfman para os filmes de Tim Burton. As características visuais são marcantes.
As tramas então, o que dizer? Talvez as mais adultas já feitas para uma animação de super-heróis, tratava de crimes, vingança, tragédias pessoais… Temas muito mais próximos a qualquer um que uma invasão alienígena ou planos mirabolantes. Tínhamos tiros de metralhadoras, balas mesmo, e não os fantasiosos raios laser. Obviamente não era extremamente violentos, mas a intenção era clara. Gerou vários longa-metragens fantásticos, tínhamos Kevin Conroy que se consagrou dublando o Morcego lá, e Márcio Seixas e sua voz cavernosa dublando aqui. E tinha o próprio Luke Skywalker dublando o Coringa, em uma de suas melhores versões! Por tudo isso e mais, ganhou QUATRO prêmios Emmy.
Criar a Arlequina… Isso foi o de menos.
É isso aí. Gostou? A ordem não era essa? Comente aí embaixo! E até a próxima!

Direto do Quadrincast

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